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💊 Policia Confusa
E Criticas Construtivas.
Olá, exploradores da IA
Dos "Big Brother" cerebrais à polícia confusa com robôs, passando por controle remoto estilo "Avatar" e AI criticando a si mesma: o futuro é um circo tecnológico onde até os sonhos são invadidos!
No nosso D-IArio
No resumo de IA de hoje:
🧠📸 "Big Brother: Edição Neurocientífica"
🤖 "Polícia vs. RoboCar: A Multa que Ninguém Esperava!
🌐 Controle Remoto 2.0
🧐 Crítica Construtiva: AI
Tempo de leitura: 5 minutos.
🧠📸 "Big Brother: Edição Neurocientífica"
💊 Uma breve pílula:
Cientistas criaram uma IA que recria imagens com base na atividade cerebral. Parece que a tecnologia finalmente nos deu a versão "científica" do Big Brother: você nem precisa dizer o que está pensando, a máquina já sabe!
🌌 Explorando os horizontes:
Pesquisadores da Universidade Radboud desenvolveram uma IA que decodifica imagens vistas pelas pessoas, usando fMRI e gravações diretas do cérebro de macacos. Basicamente, eles transformaram o sonho de "Inception" em realidade.
A IA aprendeu a focar nas partes certas do cérebro, melhorando significativamente a precisão das reconstruções. Segundo o pesquisador principal, Umut Güçlü, estas são "as reconstruções mais próximas e precisas" até hoje. Quer saber mais detalhes? Clique aqui.
Mas, como toda boa ficção científica, há algumas limitações - como o fato de usar imagens já presentes no dataset. Ainda assim, as implicações são de tirar o fôlego. Imagine ajudar vítimas de AVC a se comunicar ou até mesmo recriar sonhos. O futuro promete ser mais surreal do que um quadro do Salvador Dalí.
🔍 Explorando os impactos:
Essa tecnologia pode revolucionar a comunicação para aqueles que perderam a capacidade de falar. A parte assustadora? Talvez, em breve, nem nossos sonhos serão mais secretos! 😱
🤖 "Polícia vs. RoboCar: A Multa que Ninguém Esperava!
💊 Uma breve pílula:
Um vídeo viral mostrou um policial de Phoenix tentando parar um robo-táxi da Waymo que dirigia na contramão, apenas para encontrar um banco do motorista vazio e um policial muito confuso.
🌌 Explorando os horizontes:
No vídeo compartilhado no X (antigo Twitter), um policial para um Waymo robo-táxi que estava andando nas faixas erradas. O carro autônomo abaixou a janela ao ser abordado pela polícia, mas ao invés de um motorista, havia apenas uma linha direta com um representante de suporte da Waymo.
A empresa confirmou o incidente, citando "sinalização de construção inconsistente" como a causa do comportamento errático do carro. Isso aconteceu semanas após a Waymo ter que recolher 672 veículos por não conseguirem evitar objetos em forma de postes.
A cena é hilária: um policial tentando multar um computador. Mas também levanta sérias questões sobre as lacunas nas leis de trânsito atuais.
Enquanto Waymo e Tesla correm para aperfeiçoar a tecnologia de direção autônoma, esses imprevistos no mundo real destacam os desafios à frente. Afinal, quem leva a multa quando não há motorista? Se você quer ver essa confusão toda, clique aqui.
🔍 Explorando os impactos:
Incidentes como esse expõem as brechas nas leis de trânsito e mostram que a convivência entre carros autônomos e humanos ainda vai dar muito pano pra manga.
🌐 Controle Remoto 2.0
💊 Uma breve pílula:
Pesquisadores da UC San Diego e MIT introduziram o Open-TeleVision, um sistema de teleoperação open-source que permite controlar robôs de milhares de quilômetros de distância, tipo o filme 'Avatar'.
🌌 Explorando os horizontes:
O Open-TeleVision é acessível de qualquer dispositivo com navegador, incluindo headsets de VR, permitindo teleoperação robótica de qualquer lugar.
O sistema transmite vídeo estereoscópico em tempo real para percepção de profundidade, permitindo manipulação precisa de objetos desafiadores. Além disso, um pescoço ativo com cinemática inversa permite controle intuitivo dos movimentos da cabeça do robô, espelhando as ações do operador.
A tecnologia é completamente open-source, o que significa que qualquer pesquisador pode acessar o código-fonte.
Isso é um grande passo para preencher a lacuna entre as limitações atuais da IA e os robôs humanoides totalmente autônomos, possibilitando aplicações práticas imediatas enquanto preparamos o terreno para um futuro onde eles se tornarão completamente independentes. Quer saber mais? Clique aqui.
🔍 Explorando os impactos:
Inovações como essa aproximam a ficção científica da realidade, permitindo que tarefas complexas sejam realizadas remotamente. A parte mais incrível? Finalmente poderemos realizar a fantasia de controlar robôs como no filme 'Avatar', mas sem os Na'vi e o drama todo!
🧐 Crítica Construtiva: AI
💊 Uma breve pílula:
OpenAI criou o CriticGPT, um modelo que detecta erros nas respostas do GPT-4. O curioso? É o próprio GPT-4 que alimenta esse "crítico interno".
🌌 Explorando os horizontes:
A OpenAI decidiu levar a expressão "você é seu pior crítico" ao pé da letra e desenvolveu o CriticGPT, um modelo treinado para identificar falhas nas respostas do GPT-4.
Mas como um modelo de IA pode encontrar seus próprios erros?
Simples: CriticGPT foi treinado como um detector de mentiras. Pesquisadores humanos alimentaram o modelo com informações falsas e ensinaram-no a responder com críticas detalhadas.
Atualmente, o CriticGPT está sendo usado para avaliar as habilidades de codificação do GPT-4, onde as respostas são mais objetivas. Questões mais abertas ainda são um desafio, pois geram respostas subjetivas difíceis de julgar como "certas" ou "erradas". Quer saber mais sobre essa abordagem inovadora? Clique aqui.
Os humanos não seriam melhores em identificar erros?
A maioria das empresas de IA ainda depende de humanos para avaliar as respostas dos modelos. Um modelo gera várias respostas para a mesma pergunta, e um humano escolhe a mais relevante e precisa, refinando as futuras respostas do modelo. Mas, conforme os modelos se tornam mais sofisticados, fica mais difícil para os testadores acompanharem. Além disso, é inevitável que os humanos também cometam erros e introduzam seus próprios vieses.
E como o CriticGPT se saiu? Ele conseguiu identificar 85% dos bugs de codificação, enquanto humanos treinados encontraram apenas 25%.
No final, a melhor opção foi combinar humanos com o CriticAI, melhorando o desempenho em 60% em comparação com humanos sozinhos.
OpenAI não é a única nesta empreitada: Pesquisadores da Universidade de Oxford revelaram um algoritmo que afirma detectar alucinações de IA 79% das vezes, cerca de 10% melhor que os métodos atuais. No entanto, essa abordagem usa 10 vezes mais energia do que uma interação típica de chatbot.
🔍 Explorando os impactos:
Iniciativas como essa mostram que, mesmo na era da inteligência artificial, a crítica construtiva ainda é a chave para a melhoria contínua. A lição aqui? Até as máquinas precisam de um puxão de orelha de vez em quando! 🚀💻
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